Educação Imersiva

O potencial das tecnologias na educação reside em transformar o ensino em uma extensão da experimentação e criação.


De acordo com Carolei (2012), a imersão vai além de um conjunto de dispositivos que provocam estímulos sensoriais variados aos quais o usuário é submetido, a imersão é mais profunda quanto mais funções psicológicas forem demandadas. Para explicar esse processo, a autora estabelece uma associação entre as tipologias psicológicas de Jung e os ambientes imersivos, classificando em quatro categorias, que são:
Sensação: função mais explorada pelos ambientes imersivos, estimulando a visão e as áreas cerebrais.
Pensamento: função geralmente não imersiva, pois o pensamento indutivo julga e racionaliza, minando a ilusão imersiva, mas pode ser imersiva quando baseada em investigação e dedução, como em livros de mistério ou jogos de suspense.

